Olho Preguiçoso

A ambliopia, conhecida também como “olho preguiçoso” é um problema ocular que atinge de 2 a 3% da população infantil. A doença consiste na baixa acuidade visual causada por alterações que prejudicam o desenvolvimento correto da visão. Esse dano visual, geralmente está associado a outros problemas oculares, como por exemplo: estrabismo, catarata congênita e vícios de refração (miopia, hipermetropia e astigmatismo).

Na maioria dos casos, a ambliopia é em apenas um dos olhos, e a criança acaba se adaptando utilizando a vista saudável, e assim anula o olho comprometido. Por isso a ambliopia é chamada de olho preguiçoso, porque aos poucos a vista com a doença vai perdendo sua funcionalidade.

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

A boa notícia é que é possível corrigir o olho preguiçoso através do diagnóstico e tratamento precoce. Se não identificado esse transtorno visual pode ter consequências irreversíveis. Leve as crianças a avaliações periódicas com o médico oftalmologista sempre durante seus primeiros anos de vida. Assim problemas de refração vão sendo identificados e corrigidos; para que a ambliopia não se desenvolva.

Na fase de tratamento, uma das estratégias do oftalmo é fazer com que a criança utilize o olho afetado pela ambliopia, através do uso de tampão (oclusão) do olho normal.

Outra coisa que o oftalmo pode recomendar é o uso de óculos por um período de trinta dias, antes de iniciar o tratamento com o tampão. Estudos apontam que aproximadamente 12% das crianças, com menos de sete anos de idade, apresentaram regressão do quadro de ambliopia, apenas com o uso dos óculos.

Não deixe de procurar o oftalmo para identificação de qualquer problema ocular dos seus filhos.

Dra Elisa Duarte

CRM SP 91198 | RQE 39524

 

Tipos de Derrame Ocular

Já ouviu falar em derrame ocular? Sabia que tem tipos diferentes deste derrame? Saiba mais aqui neste post que preparei pra vocês.

Hemorragia subconjuntival
É o sangramento que ocorre na superfície ocular, abaixo da conjuntiva. Ele forma uma mancha vermelha que pode assustar mas na verdade é uma ocorrência comum e não trás riscos para a saúde. Essas hemorragias são mais frequentes em pacientes diabéticos e hipertensos, ou que estão em uso de anticoagulantes. Não é necessário tratamento e a hemorragia é absorvida espontaneamente. Se houver desconforto ocular, podem ser utilizadas lágrimas artificiais.

Causas mais comuns:

  • situações que levam ao aumento da pressão nos vasos da conjuntiva: tosse, espirro ou esforço físico intenso;
  • trauma ocular;
  • coçar os olhos.

Hifema
O sangramento que ocorre dentro da câmara anterior do olho, entre a córnea (camada transparente) e a íris (porção colorida), é chamado de hifema. Ele pode ser pequeno e se depositar na parte inferior da cavidade, ou grande ao ponto de obstruir a pupila e, consequentemente, a visão. A presença de sangue na câmara anterior pode causar dor, fotofobia e embaçamento visual. Se não tratado, pode ter sérias consequências.

Pacientes com hifema devem ser acompanhados por um especialista. O sangue é eliminado progressivamente do olho, porém, esse processo leva tempo e pode ocorrer complicações como glaucoma e descompensação corneana.

As alterações na pressão ocular e na córnea devem ser tratadas imediatamente, para evitar danos permanentes. Uma cirurgia pode ser necessária para remover o sangue da câmara anterior.

Causas mais comuns:

  • trauma ocular;
  • vasos anormais na íris;
  • infecção;
  • cirurgia ocular.

 

Hemorragia vítrea
A cavidade vítrea é localizada atrás do cristalino, lente natural do olho. Ela é preenchida pelo corpo vítreo, gelatinoso, e não possui vasos. Um sangramento neste local ocorre pelo rompimento de vasos anormais que se desenvolvem no vítreo em algumas doenças, ou de vasos da retina e coróide.

Um paciente com hemorragia vítrea pode apresentar desde moscas volantes até a perda completa da visão, quando o sangue preenche toda a cavidade. O sangue é reabsorvido lentamente e o vítreo pode demorar de semanas a meses para ficar completamente limpo. O paciente deve ser acompanhado periodicamente pelo risco de complicações.

Causas mais comuns: 

  • rompimento de vasos anômalos: retinopatia diabética, obstruções vasculares e retinopatia da prematuridade são exemplos de doenças que comprometem a irrigação sanguínea ocular e resultam na formação de vasos anormais.
  • rompimento de vasos normais: ocorre mais frequentemente nos traumas oculares. Além disso, o descolamento do vítreo pode provocar a ruptura de um vaso da retina e resultar em sangramento na cavidade vítrea.

 

Hemorragia subretiniana
Esta hemorragia acontece mais frequentemente na Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), forma úmida. A membrana neovascular formada na região da mácula sangra e o sangue é coletado no espaço entre a retina e a coróide.

O sintoma principal de uma hemorragia subretiniana é a perda súbita da visão. O tratamento da DMRI é feito através de injeções de antiangiogênicos.

Importante
Independentemente da causa, as hemorragias oculares devem ser sempre avaliadas por um especialista, pois podem ter consequências sérias e irreversíveis.

Fonte: Instituto Vizibelli

Dra Elisa Duarte

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Seus Olhos no Verão

Nessa época mais quente do ano, alguns cuidados com seus olhos são essenciais. Alguns dos problemas que costumam aparecer nessa época são: Tersol, blefarite, conjuntivite e ressecamento das córneas.

Em meses de férias de trabalho e escolares, nós sabemos que os nossos olhos são mais expostos às praias, piscinas e outras alterações climáticas. Aqui vão algumas dicas do que você pode fazer.

Protetor solar – Verão combina com sol, praia, mar, piscina e também com protetor solar, que claro deve ser usado o ano todo, mas que é bem importante quando estamos mais expostos ao sol.

Ao usar o protetor, tenha muito cuidado na aplicação para que ele não entre nos olhos. Pode provocar muita irritação química da conjuntiva e da córnea, que pode até persistir por alguns dias. Busque protetores que sejam para uso facial e que não saiam facilmente na água.

Lentes de Contato
A exposição à água contaminada da piscina ou do mar, especialmente para quem usa lentes de contato, deixa os olhos vulneráveis à contaminação por bactérias e outros micro-organismos. Por isso, antes de um mergulho, retire, higienize e guarde com cuidado as lentes de contato.

Altas temperaturas – O calor aumenta a produção de glândulas sebáceas, o que faz subir a possibilidade de casos de blefarite e tersol em indivíduos com predisposição. Se sua pele é mais oleosa higienize as pálpebras com produtos específicos ou xampu infantil neutro.

Para prevenir irritações e infecções em decorrência tenha um colírio lubrificante e aplique quando necessário. Lembrando que é importante que seja um colírio indicado pelo seu oftalmologista.

Use óculos escuros
Além de lindos, eles são muito importantes. Lembrando sempre que os óculos escuros devem ter lentes de proteção UVA, UVB e UVC. O aumento da temperatura, o ressecamento e a poluição aumentam a coceira e a sensação de irritação nos olhos e os óculos escuros podem proteger também desses sintomas.

Infecções Oculares e Aglomeração – Os casos de conjuntivite aumentam no verão, especialmente se objetos pessoais como tolhas de rosto, óculos de sol, roupas de cama são compartilhados.

Para evitar infecções oculares, é importante evitar locais de aglomeração em ambientes fechados e mesmo ao ar livre. Além de evitar problemas oculares, ajuda a reduzir a disseminação do coronavírus.

Fonte: CBO – Conselho Brasileiro de Oftalmologia

Dra Elisa Duarte

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Vacina x Saúde Ocular

Quais os sintomas da catarata e como se prevenir?

Primeiro vamos falar um pouco sobre o que é Catarata. O termo “catarata” é dado para qualquer tipo de perda de transparência do cristalino, lente situada atrás da íris. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a catarata é responsável por 47,8% dos casos de cegueira no mundo.
  A causa mais comum da catarata é o envelhecimento do cristalino que ocorre pela idade, denominada de catarata senil. Mas a doença também pode estar associada a alterações metabólicas que ocorrem em doenças como por ex. Diabetes Mellitus. Hábitos como tabagismo, alcoolismo, etc.

Diagnóstico e Sinais pra ficar atento

Na maioria dos casos a catarata não pode ser diagnosticada a olho nu e também não é percebida facilmente pelos pacientes nas fases iniciais da doença. Então como faz pra descobrir? Vou listar os principais sintomas da catarata para você ficar atento.
  • Sensação de visão embaçada;
  • Alteração contínua da refração (grau dos óculos);
  • Maior sensibilidade à luz;
  • Espalhamento dos reflexos ao redor das luzes;
  • Percepção que as cores estão desbotadas;
  • Piora da miopia com redução da visão em baixo contraste e baixa luminosidade principalmente para longe, comparativamente à visão para perto.
Somente o oftalmologista poderá solicitar os exames necessários para a confirmação do diagnóstico, e também indicar o melhor procedimento cirúrgico para tratamento.

Como se prevenir?

Infelizmente não tem como evitar a predisposição genética e nem o envelhecimento do cristalino. Mas existem algumas medidas preventivas que podem ser realizadas visando reduzir alguns fatores de risco para o desenvolvimento da catarata.
  • Reduzir o tabagismo;
  • Proteger-se contra a radiação ultravioleta (principalmente UVB) e traumas;
  • Controlar o Diabetes Mellitus;
  • Evitar o uso de corticoides são cuidados que podem ser eficazes na prevenção da catarata.

Existe cura para a catarata?

Felizmente a deficiência visual causada pela opacificação do cristalino pode ser revertida com tratamento cirúrgico. Nesta cirurgia a lente natural opaca é removida e substituída por uma lente artificial transparente, chamada de lente intraocular. Entrevista publicada originalmente no site Brasil Mergulho, clique aqui e confira. Dra Elisa Duarte CRM SP 91198 | RQE 39524    

O que você precisa saber sobre a Síndrome do Olho Seco

 

  A causa mais comum da catarata é o envelhecimento do cristalino que ocorre pela idade, denominada de catarata senil. Mas a doença também pode estar associada a alterações metabólicas que ocorrem em doenças como por ex. Diabetes Mellitus. Hábitos como tabagismo, alcoolismo, etc.

Como já falei com vocês durante o mês, Julho é o mês da campanha Azul Turquesa, que foi instituído para chamar a atenção e conscientizar sobre Olho Seco uma doença ocular que atinge parte da população.

O que é a Síndrome do Olho Seco?

A Síndrome do Olho Seco é uma doença ocular causada pela lubrificação inadequada da superfície dos olhos, devido à má qualidade ou à quantidade insuficiente de lágrima. Saiba mais sobre quais os sintomas, causas e tratamentos abaixo.

Quais os principais sintomas?

  • Ardência
  • Embaçamento visual
  • Queimação
  • Sensação de secura
  • Sensação de areia nos olhos
  • Vermelhidão

Algumas causas da síndrome do olho seco

As causas mais frequentes estão relacionadas à alguns hábitos como uso excessivo de telas, muito ar condicionado, etc. Também algumas doenças que causam a redução na produção da lágrima. Medicamentos também podem causar a doença.

Cuidados para evitar a doença

  • Use colírios lubrificantes indicados pelo Oftalmo;
  • Beba bastante água, hidrate-se;
  • Faça pausas das telas;
  • Pisque os olhos com frequência;
  • Evite ar-condicionado, use umidificadores de ar.

Tratamento

O tratamento vai depende de cada caso e varia conforme o estágio da doença. O oftalmo pode indicar uso
de colírios lubrificantes, ou medicamentos e até procedimentos cirúrgicos.

Falei um pouco mais sobre a Síndrome do Olho Seco no meu Instagram, confira clicando aqui.

 

Dra Elisa Duarte

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O perigo da Miopia

 

A miopia pode parecer algo simples, e de fato a doença quando leve ou moderada é relativamente simples. Mas em quadros graves a doença está associada a um risco de descolamento da retina, catarata precoce, degeneração macular e glaucoma.

Mas o que é a Miopia?

Miopia é o distúrbio visual que acarreta uma focalização da imagem antes desta chegar à retina. Uma pessoa míope consegue ver objetos próximos com nitidez, mas tem dificuldade de enxergar de longe.

Estudos especializados mostram que, além da predisposição genética e o aumento do tempo gasto em ambientes fechados, a miopia está avançando entre crianças e adolescentes por conta das muitas horas com os olhos grudados em telas digitais.

O diagnóstico para saber se você tem Miopia é feito pelo oftalmologista, que além de diagnosticar vai te recomendar o melhor tratamento.

De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), duas de cada seis pessoas no mundo serão míopes em 2021. Em 2050 a realidade prevista será de cinco pessoas míopes em cada grupo de 10 habitantes no Planeta. É muito não acha? Como falamos no início do texto a miopia é perigosa quando avança, podendo levar até mesmo à cegueira.

A prevenção e o diagnóstico precoce de miopia é fundamental para que a doença não avance e se torne algo sério. Agende sua consulta com o oftalmologista e cuide da sua saúde ocular.

Dra Elisa Duarte

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Junho Violeta – Mês da Prevenção e Conscientização do Ceratocone

 

O ceratocone é uma doença ocular muito comum. É uma alteração que ocorre na córnea, na qual ocorre afinamento do estroma (camada mais espessa da córnea) acompanhado de protrusão apical (em forma de cone) e astigmatismo irregular. Essa doença acontece mais na infância e adolescência, sendo relacionada também ao hábito crônico de coçar os olhos. Confira alguns sinais para ficar atento se você está com a doença.

Como suspeitar do ceratocone?

  • Queixa de diminuição da visão na infância e adolescência;
  • Mudança frequente de óculos;
  • Hábito crônico de coçar os olhos;
  • Alergias (rinite alérgica, sinusite);
  • Olhos sempre vermelhos e inflamados;
  • Síndrome de Down, Turner, Marfan, amaurose de Leber, Retinose Pigmentar;
  • História familiar de ceratocone;
  • Diminuição súbita da visão com dor, fotofobia e lacrimejamento (hidropsia aguda é a ruptura da membrana de descemet que pode ocorrer em pacientes com ceratocone gerando um edema corneano agudo);
  • Aumento muito frequente da miopia e do astigmatismo.

Tratamento da Doença

Como toda e qualquer alteração ocular, quando você identifica precocemente a doença, fica mais fácil realizar um bom tratamento. Alguns exames feitos pelo oftalmologista podem identificar a doença. E o tratamento é feito através de óculos, lentes de contato entre outros. Esse tratamento depende muito do estágio da doença entre outras coisas.

Esses tratamentos para o ceratocone, devem ser recomendados e acompanhados por um especialista.
Fique atento aos sinais e agende sua consulta com o oftalmologista.

Dra Elisa Duarte

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4 fatos importantes sobre o Glaucoma

 

Hoje, dia 26 de maio comemora-se o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, criado com o intuito de conscientizar e alertar sobre a doença. Por este motivo trouxe alguns fatos importantes que você precisa saber sobre o Glaucoma.

  • O que é o Glaucoma? O glaucoma é uma doença ocular capaz de causar cegueira se não for tratada a tempo, pois 80% dos glaucomas não apresentam sintomas no início da doença. É uma doença crônica que não tem cura, mas, na maioria dos casos pode ser controlada com tratamento adequado e contínuo. Quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores serão as chances de se evitar a perda da visão.

  • Como sei se tenho Glaucoma? Consulte o oftalmologista regularmente. Durante a consulta, ele fará ou solicitará diversos exames que poderão diagnosticar o glaucoma, tais como: exame do fundo do olho, medida da pressão intra-ocular e exame de campo visual.

  • Em quem a doença é mais frequente?  Nos seguintes grupos e condições de saúde: Pessoas com histórico de glaucoma na família (parentes de primeiro grau, principalmente), indivíduos com pressão ocular alta, idade superior a 40 anos, hipermetropia, miopia, diabetes, pessoas que fazem uso crônico de corticosteroides, pacientes com lesões oculares, populações negra e oriental, enxaqueca hipertensos, apneia obstrutiva do sono.

  • Tratamentos
    Dependendo do tipo da doença e  sua gravidade, as estratégias terapêuticas incluem ou combinam o uso de colírios, laser e cirurgia.
    Colírios – podem aumentar ou reduzir a drenagem do líquido circulante no olho;
    Laser – as modalidades são a Trabeculoplastia Seletiva a Laser (TSL) e a Iridotomia;
    Cirurgia – Trabeculectomia e MIGS (cirurgia minimamente invasiva para glaucoma)

 

Dra Elisa Duarte

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Diabetes pode prejudicar a visão?

 

Já sentiu vista embaçada e desfocada, pontos ou manchas escuras na visão ou visão noturna danificada?
Esses são somente alguns sinais que podem indicar alta concentração de glicose circulante no sangue, também conhecida como Diabetes.
Caso você verifique algum desses sintomas ou outra dificuldade na visão, é importante consultar um oftalmologista para realização de exames. Vamos falar de algumas complicações que o diabetes pode causar.

Quais complicações o diabetes pode causar?

  • Edema macular: é o acúmulo de líquido na mácula (área central da retina), diminuindo a capacidade visual. O tratamento deve ser feito com injeções intravítreas com medicamentos específicos e em alguns casos, o procedimento de fotocoagulação a laser.
  • Retinopatia diabética: são lesões progressivas na retina e nos vasos sanguíneos presentes nos olhos, que podem causar dificuldade para enxergar e visão embaçada. Com os níveis de glicose muito altos, complicações mais graves podem surgir, como hemorragia, descolamento de retina e cegueira. Por isso, além da fotocoagulação a laser, das injeções de medicamentos no vítreo (gelatina interna do olho) e a vitrectomia, a melhor maneira para tratar a doença é cuidando do Diabetes.
  • Glaucoma: é uma alteração ocular devido ao aumento da pressão dentro do olho bastante comum no paciente diabético. Pode danificar o nervo óptico e levar à perda da visão. O uso diário de colírios que baixam a pressão do olho é a recomendação dos oftalmologistas. Em alguns casos, também pode ser realizada uma cirurgia a laser.
  • Catarata: é o comprometimento do cristalino do olho, deixando a visão mais embaçada e levando à perda progressiva da visão. Pessoas diabéticas tem muito mais risco de desenvolver catarata precoce. A substituição do cristalino por uma lente intraocular é o tratamento mais indicado.

De acordo com a Federação Internacional de Diabetes (IDF), o Brasil está em 5º lugar no ranking mundial dos países que apresentaram maior elevação da doença desde 2017. Segundo alguns dados são aproximadamente 17 milhões de adultos brasileiros (entre 20 e 79 anos) com Diabetes.
Para reverter esse quadro e evitar a perda definitiva da visão, é importante que os cuidados sejam feitos o quanto antes. Faça um acompanhamento sério do seu Diabetes e visite o oftalmologista anualmente.

 

Dra Elisa Duarte

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