É possível pegar herpes nos olhos?!

Tanto a herpes comum (aquela que pegamos nos lábios) quanto a herpes zoster são possíveis de transmitir para os olhos.

Isso pode acontecer quando os olhos têm contato direto com a secreção ou quando o contato é indireto, ou seja, a pessoa toca na área infectada e, logo em seguida, toca os olhos.

Assim como a herpes labial, a herpes ocular também pode causar dor, além de apresentar coceira, irritação e até formar bolhas ou úlceras nos olhos que podem eventualmente deixar uma perda da qualidade visual. Por isso, ficar atento aos sintomas é fundamental para conseguir diagnosticar e tratar o problema o mais rápido possível.

Se você notou qualquer sintoma estranho nos seus olhos, marque sua consulta agora.

Dra Elisa Duarte

CRM SP 91198 | RQE 39524  

 

Com que frequência devo passar no oftalmologista?

Normalmente, recomenda-se passar no oftalmologista 1 vez por ano. Isso vale tanto para jovens (crianças e adolescentes), até para adultos e idosos. A primeira consulta oftalmológica deve ocorrer antes de 1 ano de vida e novamente aos 3 anos para exame de vista completo.

Porém, caso tenha histórico de problemas oculares na família ou caso você tenha alguma doença ocular, então o ideal é realizar consultas mais frequentes.

Você já agendou a sua consulta este ano? Se ainda não, clique no botão abaixo e marque agora!

Dra Elisa Duarte

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Só idosos tem catarata?

A catarata é uma doença ocular mais comum em idosos, porém, pessoas jovens e até bebês podem desenvolver este problema também.

Existe por exemplo a catarata precoce que atinge pessoas com menos de 40 anos. Normalmente, a doença é resultado de algum trauma, infecção ou o uso de alguns medicamentos específicos, como uso prolongado de corticoides.

Já em bebês, a catarata pode ser congênita, resultado de infecção intrauterina, distúrbio metabólico ou até mesmo por distúrbio genéticos.

Em todos os casos, é possível realizar o tratamento para melhorar a qualidade de vida do paciente.

Caso suspeite de catarata, entre em contato e agende a sua consulta!.

Dra Elisa Duarte

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Como funciona a cirurgia de catarata?

A cirurgia de catarata é um procedimento que consiste em fazer uma incisão microscópica no olho do paciente para retirar o cristalino danificado e, em seguida, colocar uma lente intraocular no local para substituir essa estrutura.

Esta é uma cirurgia simples, segura e que melhora a qualidade de vida do paciente, reduzindo em mais de 8 vezes o risco de queda em idosos, possibilitando que tenham mais liberdade para realizar atividades cotidianas e diminuindo a dependência dos óculos.

Se você tem dificuldade para enxergar ou precisa tratar a catarata, agende a sua consulta! É só acessar clicar no botão abaixo.

Dra Elisa Duarte

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Por que passar muito tempo na frente de telas piora a vista?

As telas de celulares, tablets, computadores e televisões emitem luz azul/violeta, que afeta e agride a retina, já que os olhos não têm um filtro natural para esse tipo de luz.

Isso acontece quando a pessoa fica exposta a esse tipo de luz durante muitas horas, por exemplo, pessoas que passam muito tempo no celular ou que trabalham o dia todo em frente ao computador.

O ideal nesses casos é diminuir o tempo de exposição à telas ou fazer um óculos que possua o filtro para luz azul/violeta.

Já sabia disso? Compartilha esse post com aquela pessoa que não sai do celular!

Dra Elisa Duarte

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Quando suspeitar de glaucoma?

O glaucoma é uma doença normalmente silenciosa, ou seja, que avança sem apresentar muitos sintomas. Porém, o principal sinal de glaucoma é a perda de visão, seja gradualmente, com aparição de manchas na vista ou até a perda súbita, dependendo do tipo.

Como já falei algumas vezes, essa doença pode ser tratada e curada quando diagnosticada no início. Por isso, é importante passar regularmente no oftalmologista, principalmente se você tiver histórico familiar da doença, possui diabetes ou hipertensão, ou tem mais de 40 anos.

Já agendou a sua consulta este ano?

Dra Elisa Duarte

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Fotofobia – O que você precisa saber?

Já ouviu falar em fotofobia? Será que você tem? Hoje vou te esclarecer sobre isso. Descubra lendo nosso texto de hoje.

Afinal o que é Fotofobia?

Ela é a sensibilidade à luz. Não é uma doença, mas sim um sintoma. Você consegue olhar diretamente para luz ou estar em ambientes bem claros sem se sentir incomodado?

Se a resposta for não, talvez você tenha fotofobia. Principalmente se seus olhos ficam bem irritados e se doem quando expostos à muita luz.

Quais as causas?

Pode ser que esse sintoma seja devido a consequência de alguma doença ocular. Pessoas que tem ou tiveram síndrome do olho seco, doenças da córnea, uveíte, blefarite, conjuntivite, inflamação da íris, glaucoma e outras podem levar a fotofobia. Mas é importante lembrar que a fotofobia pode aparecer devido a outros fatores.

Algumas coisas que podem também gerar essa sensibilidade são: depressão, enxaqueca, meningite, lesões na cabeça entre outras coisas. Ao passar em consulta, relate qualquer problema relacionado, isso pode ajudar no diagnóstico.

Busque ajuda

É sempre importante lembrar da importância de não começar a se tratar por conta. Os únicos que podem diagnosticar são os médicos então agende sua consulta e saiba as melhores opções de tratamento no seu caso.

Dra Elisa Duarte

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Olho Preguiçoso

A ambliopia, conhecida também como “olho preguiçoso” é um problema ocular que atinge de 2 a 3% da população infantil. A doença consiste na baixa acuidade visual causada por alterações que prejudicam o desenvolvimento correto da visão. Esse dano visual, geralmente está associado a outros problemas oculares, como por exemplo: estrabismo, catarata congênita e vícios de refração (miopia, hipermetropia e astigmatismo).

Na maioria dos casos, a ambliopia é em apenas um dos olhos, e a criança acaba se adaptando utilizando a vista saudável, e assim anula o olho comprometido. Por isso a ambliopia é chamada de olho preguiçoso, porque aos poucos a vista com a doença vai perdendo sua funcionalidade.

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

A boa notícia é que é possível corrigir o olho preguiçoso através do diagnóstico e tratamento precoce. Se não identificado esse transtorno visual pode ter consequências irreversíveis. Leve as crianças a avaliações periódicas com o médico oftalmologista sempre durante seus primeiros anos de vida. Assim problemas de refração vão sendo identificados e corrigidos; para que a ambliopia não se desenvolva.

Na fase de tratamento, uma das estratégias do oftalmo é fazer com que a criança utilize o olho afetado pela ambliopia, através do uso de tampão (oclusão) do olho normal.

Outra coisa que o oftalmo pode recomendar é o uso de óculos por um período de trinta dias, antes de iniciar o tratamento com o tampão. Estudos apontam que aproximadamente 12% das crianças, com menos de sete anos de idade, apresentaram regressão do quadro de ambliopia, apenas com o uso dos óculos.

Não deixe de procurar o oftalmo para identificação de qualquer problema ocular dos seus filhos.

Dra Elisa Duarte

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Tipos de Derrame Ocular

Já ouviu falar em derrame ocular? Sabia que tem tipos diferentes deste derrame? Saiba mais aqui neste post que preparei pra vocês.

Hemorragia subconjuntival
É o sangramento que ocorre na superfície ocular, abaixo da conjuntiva. Ele forma uma mancha vermelha que pode assustar mas na verdade é uma ocorrência comum e não trás riscos para a saúde. Essas hemorragias são mais frequentes em pacientes diabéticos e hipertensos, ou que estão em uso de anticoagulantes. Não é necessário tratamento e a hemorragia é absorvida espontaneamente. Se houver desconforto ocular, podem ser utilizadas lágrimas artificiais.

Causas mais comuns:

  • situações que levam ao aumento da pressão nos vasos da conjuntiva: tosse, espirro ou esforço físico intenso;
  • trauma ocular;
  • coçar os olhos.

Hifema
O sangramento que ocorre dentro da câmara anterior do olho, entre a córnea (camada transparente) e a íris (porção colorida), é chamado de hifema. Ele pode ser pequeno e se depositar na parte inferior da cavidade, ou grande ao ponto de obstruir a pupila e, consequentemente, a visão. A presença de sangue na câmara anterior pode causar dor, fotofobia e embaçamento visual. Se não tratado, pode ter sérias consequências.

Pacientes com hifema devem ser acompanhados por um especialista. O sangue é eliminado progressivamente do olho, porém, esse processo leva tempo e pode ocorrer complicações como glaucoma e descompensação corneana.

As alterações na pressão ocular e na córnea devem ser tratadas imediatamente, para evitar danos permanentes. Uma cirurgia pode ser necessária para remover o sangue da câmara anterior.

Causas mais comuns:

  • trauma ocular;
  • vasos anormais na íris;
  • infecção;
  • cirurgia ocular.

 

Hemorragia vítrea
A cavidade vítrea é localizada atrás do cristalino, lente natural do olho. Ela é preenchida pelo corpo vítreo, gelatinoso, e não possui vasos. Um sangramento neste local ocorre pelo rompimento de vasos anormais que se desenvolvem no vítreo em algumas doenças, ou de vasos da retina e coróide.

Um paciente com hemorragia vítrea pode apresentar desde moscas volantes até a perda completa da visão, quando o sangue preenche toda a cavidade. O sangue é reabsorvido lentamente e o vítreo pode demorar de semanas a meses para ficar completamente limpo. O paciente deve ser acompanhado periodicamente pelo risco de complicações.

Causas mais comuns: 

  • rompimento de vasos anômalos: retinopatia diabética, obstruções vasculares e retinopatia da prematuridade são exemplos de doenças que comprometem a irrigação sanguínea ocular e resultam na formação de vasos anormais.
  • rompimento de vasos normais: ocorre mais frequentemente nos traumas oculares. Além disso, o descolamento do vítreo pode provocar a ruptura de um vaso da retina e resultar em sangramento na cavidade vítrea.

 

Hemorragia subretiniana
Esta hemorragia acontece mais frequentemente na Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), forma úmida. A membrana neovascular formada na região da mácula sangra e o sangue é coletado no espaço entre a retina e a coróide.

O sintoma principal de uma hemorragia subretiniana é a perda súbita da visão. O tratamento da DMRI é feito através de injeções de antiangiogênicos.

Importante
Independentemente da causa, as hemorragias oculares devem ser sempre avaliadas por um especialista, pois podem ter consequências sérias e irreversíveis.

Fonte: Instituto Vizibelli

Dra Elisa Duarte

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Seus Olhos no Verão

Nessa época mais quente do ano, alguns cuidados com seus olhos são essenciais. Alguns dos problemas que costumam aparecer nessa época são: Tersol, blefarite, conjuntivite e ressecamento das córneas.

Em meses de férias de trabalho e escolares, nós sabemos que os nossos olhos são mais expostos às praias, piscinas e outras alterações climáticas. Aqui vão algumas dicas do que você pode fazer.

Protetor solar – Verão combina com sol, praia, mar, piscina e também com protetor solar, que claro deve ser usado o ano todo, mas que é bem importante quando estamos mais expostos ao sol.

Ao usar o protetor, tenha muito cuidado na aplicação para que ele não entre nos olhos. Pode provocar muita irritação química da conjuntiva e da córnea, que pode até persistir por alguns dias. Busque protetores que sejam para uso facial e que não saiam facilmente na água.

Lentes de Contato
A exposição à água contaminada da piscina ou do mar, especialmente para quem usa lentes de contato, deixa os olhos vulneráveis à contaminação por bactérias e outros micro-organismos. Por isso, antes de um mergulho, retire, higienize e guarde com cuidado as lentes de contato.

Altas temperaturas – O calor aumenta a produção de glândulas sebáceas, o que faz subir a possibilidade de casos de blefarite e tersol em indivíduos com predisposição. Se sua pele é mais oleosa higienize as pálpebras com produtos específicos ou xampu infantil neutro.

Para prevenir irritações e infecções em decorrência tenha um colírio lubrificante e aplique quando necessário. Lembrando que é importante que seja um colírio indicado pelo seu oftalmologista.

Use óculos escuros
Além de lindos, eles são muito importantes. Lembrando sempre que os óculos escuros devem ter lentes de proteção UVA, UVB e UVC. O aumento da temperatura, o ressecamento e a poluição aumentam a coceira e a sensação de irritação nos olhos e os óculos escuros podem proteger também desses sintomas.

Infecções Oculares e Aglomeração – Os casos de conjuntivite aumentam no verão, especialmente se objetos pessoais como tolhas de rosto, óculos de sol, roupas de cama são compartilhados.

Para evitar infecções oculares, é importante evitar locais de aglomeração em ambientes fechados e mesmo ao ar livre. Além de evitar problemas oculares, ajuda a reduzir a disseminação do coronavírus.

Fonte: CBO – Conselho Brasileiro de Oftalmologia

Dra Elisa Duarte

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